O Festival de dança de Joinville chegou ao
fim, mas a cidade continua desenvolvendo essa arte e trazendo
diferenciais para os palcos joinvilenses. E uma das novidades desse ano é
o espetáculo de dança “Seriautos” que
fará o espectador voltar no tempo e relembrar séries que fizeram parte
de sua vida e estiveram no ar, nas televisões mundiais, por até 14 anos,
influenciando gerações, criando moda e até prevendo tecnologias.
O espetáculo é um projeto da escola de dança “Asgar”, coordenado por Jucimara Sequinel e Kenio Nogueira, que atuam no ramo da dança há 16 anos e tiveram o projeto aprovado pelo Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura de Joinville (SIMDEC).
Durante o evento que acontece entre os dias 05 e 06 de outubro, o público assistirá a diversas coreografias adaptadas para as trilhas sonoras de 11 seriados, sendo nacionais e internacionais.
Entre elas será possível ver o irreverente e atual Dr. House, que foi ao ar pela Fox em 2004, os sempre companheiros FRIENDS que teve seu primeiro episódio exibido em 1994 e outras séries antigas que fizeram parte da história de muitas pessoas como Jornada nas Estrelas, Dallas, Jennie é um Gênio e os nacionais O sítio do picapau-amarelo e A Grande Família que foi ao ar pela primeira vez em 1972 e segue com novos atores e temporadas. “Todas as séries que estamos representando em dança, estamos baseando sempre nas originais”, informa Jucimara. Segundo ela, a escolha pelas séries foi mesmo “coisa de fã”.
“Nós escolhemos as séries de acordo com a afinidade que tínhamos com elas, por serem as que mais estão ou estavam em evidência e por nos trazerem boas recordações”, conta com entusiasmo Kenio Nogueira.
No palco, o público verá 10 dançarinos de idades e condições físicas distintas. Alguns com experiência em dança, outros alunos iniciantes de dança de salão que se prepararam por 19 meses para a apresentação e estão prontos para dar um show e movimentar as memórias e emoções. “O que nós pensamos é em um espetáculo inclusivo com a mensagem de que se você se dedica você consegue”, diz Jucimara Sequinel.
E além dos quase dois anos de ensaio, Kenio ainda conta que o trabalho já havia sido pensado bem antes: “Nós vinhamos pesquisando há três anos para realizar o projeto e dar corpo ao trabalho”.
Adaptações musicais foram criadas em cima dos temas para que pudessem ser dançados, por conta do músico Fábio Cabelo. As trilhas sonoras das séries ganharam corpo em jazz, swing americano, baião, tango, zuk, salsa, sertanejo e country. “Nós também pegamos elementos chaves dos personagens principais, expressões faciais, trejeitos e adaptamos aos passos”, conta o dançarino.
Além da dança, das séries e das trilhas sonoras o que compõem o espetáculo Seriautos também serão o jogo de luzes e os figurinos que foram pensados para manter justamente a característica de cada tipo de dança, sem perder o personagem da série.
SERIAUTOS, um espetáculo da autoestima
Dança, lembranças do passado, arte e muita técnica em cada movimento. Essas são algumas das características do espetáculo Seriautos, e para quem está inserido nos passos e deve subir ao palco é agora, uma grande paixão como conta Rejane Andreatta de Lima que começou a fazer aulas de dança há três anos, se encantou e faz parte do projeto.
“Eu comecei a dançar durante um processo de separação, conheci o Kenio e a Jucimara que me convidaram para fazer parte do Seriautos e hoje é minha paixão poder dançar ao som das trilhas que acompanharam minha vida por muito tempo”, diz.
Rejane viu na dança um ótimo exercício e uma forma de manter a autoestima. Do espetáculo sua série preferida é “As panteras” e ela ainda trouxe para o grupo a filha adolescente Rafaela Andreatta de Lima que dança desde pequenina.
Marcelo Polaski também faz parte do espetáculo e dança há seis anos. Seu contato inicial com essa arte se deu por meio da necessidade de levar a dança para o teatro que já praticava, mas hoje não pretende deixar de lado nem os passos, nem o teatro. “A dança tem pra mim um pouco do cênico, vejo que se completam e o Seriautos traz além desses dois fatores, boas recordações”, conta.
O espetáculo é um projeto da escola de dança “Asgar”, coordenado por Jucimara Sequinel e Kenio Nogueira, que atuam no ramo da dança há 16 anos e tiveram o projeto aprovado pelo Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura de Joinville (SIMDEC).
Durante o evento que acontece entre os dias 05 e 06 de outubro, o público assistirá a diversas coreografias adaptadas para as trilhas sonoras de 11 seriados, sendo nacionais e internacionais.
Entre elas será possível ver o irreverente e atual Dr. House, que foi ao ar pela Fox em 2004, os sempre companheiros FRIENDS que teve seu primeiro episódio exibido em 1994 e outras séries antigas que fizeram parte da história de muitas pessoas como Jornada nas Estrelas, Dallas, Jennie é um Gênio e os nacionais O sítio do picapau-amarelo e A Grande Família que foi ao ar pela primeira vez em 1972 e segue com novos atores e temporadas. “Todas as séries que estamos representando em dança, estamos baseando sempre nas originais”, informa Jucimara. Segundo ela, a escolha pelas séries foi mesmo “coisa de fã”.
“Nós escolhemos as séries de acordo com a afinidade que tínhamos com elas, por serem as que mais estão ou estavam em evidência e por nos trazerem boas recordações”, conta com entusiasmo Kenio Nogueira.
No palco, o público verá 10 dançarinos de idades e condições físicas distintas. Alguns com experiência em dança, outros alunos iniciantes de dança de salão que se prepararam por 19 meses para a apresentação e estão prontos para dar um show e movimentar as memórias e emoções. “O que nós pensamos é em um espetáculo inclusivo com a mensagem de que se você se dedica você consegue”, diz Jucimara Sequinel.
E além dos quase dois anos de ensaio, Kenio ainda conta que o trabalho já havia sido pensado bem antes: “Nós vinhamos pesquisando há três anos para realizar o projeto e dar corpo ao trabalho”.
Adaptações musicais foram criadas em cima dos temas para que pudessem ser dançados, por conta do músico Fábio Cabelo. As trilhas sonoras das séries ganharam corpo em jazz, swing americano, baião, tango, zuk, salsa, sertanejo e country. “Nós também pegamos elementos chaves dos personagens principais, expressões faciais, trejeitos e adaptamos aos passos”, conta o dançarino.
Além da dança, das séries e das trilhas sonoras o que compõem o espetáculo Seriautos também serão o jogo de luzes e os figurinos que foram pensados para manter justamente a característica de cada tipo de dança, sem perder o personagem da série.
SERIAUTOS, um espetáculo da autoestima
Dança, lembranças do passado, arte e muita técnica em cada movimento. Essas são algumas das características do espetáculo Seriautos, e para quem está inserido nos passos e deve subir ao palco é agora, uma grande paixão como conta Rejane Andreatta de Lima que começou a fazer aulas de dança há três anos, se encantou e faz parte do projeto.
“Eu comecei a dançar durante um processo de separação, conheci o Kenio e a Jucimara que me convidaram para fazer parte do Seriautos e hoje é minha paixão poder dançar ao som das trilhas que acompanharam minha vida por muito tempo”, diz.
Rejane viu na dança um ótimo exercício e uma forma de manter a autoestima. Do espetáculo sua série preferida é “As panteras” e ela ainda trouxe para o grupo a filha adolescente Rafaela Andreatta de Lima que dança desde pequenina.
Marcelo Polaski também faz parte do espetáculo e dança há seis anos. Seu contato inicial com essa arte se deu por meio da necessidade de levar a dança para o teatro que já praticava, mas hoje não pretende deixar de lado nem os passos, nem o teatro. “A dança tem pra mim um pouco do cênico, vejo que se completam e o Seriautos traz além desses dois fatores, boas recordações”, conta.